SIN KILLER webzine – Interviews: 7/1/11 - 8/1/11

Friday, July 22, 2011

Orphaned Land | Rumo a uma nova Jerusalém.

Aqui estou eu, com mais uma entrevista diferente. Eu sempre vejo bandas ‘não declaradas cristãs’ sendo noticiada em sites cristãos e isso me leva ter certo interesse sobre o assunto. Normalmente isso acontece quando um membro é cristão, tocou em uma banda cristã, ou... as vezes,  suas letras são ‘positivas’... Mas já encontrei casos que são engano... rsrsrs Esses são alguns do motivos de algumas bandas ‘não cristãs’ figurar em ‘webpages/magazines cristãs.
O Orphaned Land, despertou meu interesse desde quando escutei eles pela a primeira vez e isso continua. Eu só li
 coisas boas sobre essa banda. E estava na hora de uma explosão musical, fora da normalidade... (Aqui no SIN KILLER).  Israel e o Oriente Medio tem seu representante que os coloca lado a lado com os demais ‘lugares’ conhecidos como os originais... 
Não  será tempo perdido, se você 'parar um pouco ai' e checar  o site da banda, facebook, myspace... youtube...

Essa entrevista aconteceu com a ajuda do Stefan Franke, [Century Media/Germany].
By Norman Lima/ Julho/2011

SKILLER | Permita me apresentar, eu sou o Norman do webzine brasileiro chamado SIN KILLER. Obrigado pelo tempo dado para responder às minhas perguntas.

Matti | Oi, eu sou Matti Svatizky, guitarrista do Orphaned Land, e eu ficarei feliz em responder suas questões.

SKILLER | Começando então ... Alguma notícia que você gostaria de iniciar falando sobre o Orphaned Land.
 


Matti | Há sempre alguma coisa acontecendo. Agora estamos trabalhando em nosso primeiro DVD ao vivo, que será lançado em novembro deste ano. Nós tínhamos filmado alguns meses atrás, em Tel Aviv e estamos muito animados com esse lançamento. Nós também teremos uma turnê headline pela a europa no próximo release.

O que significa o nome Orphaned Land? Soa tão bom para mim... 


No começo a banda se chamava de " Ressurection". Era um nome legal que tinha mais a ver com uma típica banda de death metal, e foi isso que tentamos ser nos primeiros dias. Depois de um curto espaço de tempo, decidimos ir em uma direção diferente, e concordamos que uma mudança de nome seria necessário. Encontramos a frase "Orphaned Land" dentro da letra de uma famosa cantora israelense, que fez a nossa cabeça, de que esse este poderia ser um nome bom para nós. Eu acho que este nome capta muito do qual é causa da banda. Uma espécie de paradoxo de alguma forma... Porque a banda canta sobre coisas espirituais, sobre Deus e o homem, e este tipo nome deixa você com uma atmosfera melancólica, como se ninguém estivesse assistindo tudo o que fazemos. O nome é muito abstrato, isso pode significar coisas diferentes para pessoas diferentes, e isso também é uma das razões por tê-lo escolhido. 

Vocês estão na estrada há quase 20 anos. Que tipo lição você aprendeu com isso e como foi receber os 'feedbacks' dos fãs, bandas, selos, festivais, ao redor do mundo?
20 anos é de fato um longo tempo no qual rodamos pelo o mundo. Observamos todos os tipos de reações das pessoas, geralmente as melhores. Temos alguns fãs mais hardcore e divertidos que tatuam nosso logotipo, letras de nossas músicas em seus corpos. Eu acho que é ótimo que as pessoas nos leve tão a sério, porque eu acho que no final do dia, a nossa mensagem é super-possitiva, e o fato de que as pessoas entendam isso e ir tão longe com nós só prova que há boas pessoas lá fora que acreditam em coisas positivas.

Sobre os festivais que vocês tocaram, os biggest [Wacken Open-Air, Summer-Breeze, Hellfest and ProgPower], algum highlight especial desses shows ...?


Temos tocado em muitos festivais, até agora em mais de 30 países ao redor do mundo. Cada festival é grande e legal no seu próprio formato. É claro que você pode aprender muito com cada um, sobre a produção, gestão e etc, um lado que é muito importante no mundo dos espetáculos, mesmo para as bandas. Temos tocado para plateias de mais de 20.000 pessoas, às vezes, e é sempre bom começar as energias a partir desta quantidade de pessoas, que vêm para ouvir boa música e se divertir.

Na sua opinião, o que diferencia Orphaned Land de outras bandas do mundo? Só a cultura?

Não, eu não penso assim. Israel é um país ocidental na sua natureza. E temos uma democracia do mesmo jeito que boa parte da Europa.
Poderíamos ter feito algo que fosse muito mais convencional, como o que fizemos no começo, mas optamos por fazer algo menos convencional, porque sabíamos que, para se destacar você tem que ser muito inovador.
Escolhemos adicionar o lado étnico como uma parte da nossa música porque era algo novo e excitante, e eu aposto que, se outras bandas estivessem fazendo isso naquele momento, nós teríamos encontrado outra coisa, para nos diferenciar nesse caminho.

Se você pudesse resumir a mensagem de sua 'música' em um tema do OL, qual seria?

Eu acho que a nossa mensagem principal é que as pessoas são as ‘mesmas’ por trás de todas as máscaras culturais e as cores de suas peles. Quando as pessoas de diferentes culturas ouvir mesmo a música, isso despertará nelas muitos sentimentos bons, como intelectualidade e espiritualidade. Nossos sistemas são muito semelhantes, há mais de 99% de semelhança entre uma pessoa e outra, na estrutura do DNA, então é uma pena que ao longo desta pequena diferença de 1%, tais coisas ruins acontecem no mundo. É para isso que estamos aqui, para lembrar às pessoas que todos nós estamos procurando as mesmas coisas nesta vida, então por que diabos desperdiçá-la com coisas sem importância?

Eu acho que essa pergunta é novidade para você. Vamos a ela. Eu Sempre leio as notícias sobre a banda em sites cristãos. Você sabe algo sobre essa cena [também conhecida como white metal]?


Eu já escutei isso antes [Ele se refere ao White metal]... Mas esse não é exatamente o nosso estilo. Nossa música é muito espiritual, mas você não pode associa-la a uma religião, porém somos todos judeus na banda e de Israel. Nosso som é do Oriente Médio e isso meio que leva todos a pensarem que somos estritamente cristãos. É claro que respeitamos as crenças de todos e direito de fazer qualquer música que quiser e dar seu recado em sua caminhada. 

Qual é seu background religioso?


Como eu disse, todos nós somos judeus na banda. Venho de uma família bastante tradicional. Minha família celebra os feriados judaicos e mantém alguns dos costumes judaicos. Eu, no entanto, resolvi por não seguir ‘estritamente’ todos os costumes e regras. Eu optei por manter uma mente aberta, tanto quanto posso, e não focar apenas em um tradições da religião. Eu acho que o espírito da vida existe em todos os seres na natureza, e que cada um deve ser altamente respeitado.

Última pergunta ... Quem são os seus guitar heros? E o que você tem escutado ultimamente?


Há muitos heróis da guitarra que me inspiraram ao longo do caminho. David Gilmour, Joe Satriani, Steve Vai, Eric Clapton e claro, a lista vai aumentando... Ultimamente eu voltei para o velho material do Pink Floyd, depois de um descanso por alguns anos. É realmente uma grande banda, se não a maior, eu amo eles.

A segunda parte da última pergunta. Risos !!!. Nos diga algo que está em sua mente agora, que gostaria de compartilhar, não importa o assunto...

Eu acho que cada pessoa tem o direito de ter seus próprios pensamentos e crenças sobre o mundo. Os caminhos de nossa vida, nos guia como pensar e fazer. Portanto, devemos aprender a respeitar todos, especialmente se nós acreditamos que Deus é o mestre dos planos e está no comando em cada pequena coisa que acontece.

Obrigado mais uma vez... Permaneça firme e forte. 


Obrigado também man, Fique bem.

http://www.myspace.com/orphanedmyspace
http://www.orphaned-land.com
http://www.facebook.com/pages/Orphaned-Land/8776213035

Thursday, July 21, 2011

Mustaine: "é a melhor coisa que compus nos últimos anos" - Entrevistas

Postado por Daniel Molina | Agradecimentos: Filipe Crosara | Em 20/07/11 | Fonte: Rust In Page .
Mustaine: "é a melhor coisa que compus nos últimos anos"

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Radio Metal entrevistou o líder do Megadeth, Dave Mustaine durante a edição francesa do festival Sonisphere. Alguns trechos da entrevista podem ser conferidos abaixo:
Radio Metal: O novo álbum vai se chamar "TH1RT3EN". Você teve alguma má sorte durante a gravação do álbum? Ou, pelo contrário, você acha que trará boa sorte?

Mustaine: Tem trazido sorte. Nós gravamos esse álbum em... tempo recorde - nunca gravamos um álbum tão rápido assim, Bem, quando fizemos o "Peace Sells... but Who's Buying?" foi bem rápido, mas as coisa eram diferentes naquela época, tinha todo o tempo do mundo para gravar. Para esse álbum, tive que começar do zero, sem música nenhuma quando começamos. Nós tinhamos algumas músicas e algumas ideias que já tinhamos trabalhado antes mas que nunca haviam sido finalizadas.

Radio Metal: Recentemente você disse em uma entrevista que esse álbum soa diferente de tudo que já fizeram, que soa super moderno, antes de adicionar que é uma mescla do antigo BLACK SABBATH com um pouco da modernidade do QUEENS OF THE STONE AGE. Essas bandas não são super modernas, por assim dizer, especialmente o BLACK SABBATH. Você pode explicar o que quis dizer?

Mustaine: É, foi uma citação infeliz ali. O que eu disse é que tem um som super moderno, porque esse é o estilo do Johnny (K, produtor). Os sons em si lembram o velho SABBATH! Certo? Mas isso não quer dizer que as músicas se pareçam. Só o som. Algumas guitarras. Mas quando você junta o som das guitarras juntos, e o do baixo, o da bateria e adiciona os vocais não soa o mesmo. E o que eu disse sobre o QUEENS OF THE STONE AGE, estava falando sobre o timbre de guitarra. Eu nem mesmo conheço essa banda! Só conheço uma música (Mustaine canta o riff de "No One Knows").

Radio Metal: Sim, essa é a "No One Knows".

Mustaine: Isso mesmo! Quer dizer, Deus abençoe esses caras, eles não precisam da minha publicidade para ajudá-los. Sei que são bem sucedidos e são uma ótima banda, mas a citação foi um erro meu.

Radio Metal: Os últimos álbuns tem uma pegada thrash que é marca do MEGADETH, mas de acordo com algumas declarações você queria fazer algo diferente dessa vez...

Mustaine: Não. Estamos seguindo nossas raízes agora. Estamos onde queriamos estar, o últimos álbum foi assim também. Esse álbum é onde eu quero estar, voltar a fazer o que sabemos. Sabe, quando o "Risk" foi finalizado, eu disse ao Marty (Friedman), "Temos que voltar as nossas raízes," e ele não queria fazer isso. Ele queria tocar algo mais pop, então seguimos caminhos diferentes. Então desde o "Risk" até agora, cada álbum contêm um pouco do que tem dentro de mim. Sabe, quando se aprende todas as coisas sobre como compor uma música, algo acontece com você quando você escreve outra música, isso ainda está lá. Dependendo de quem o ensinou, o quão bem sucedido seja, as vezes você luta para não querer ouvir aquilo porque se fizer essas coisas, provavelmente terá um álbum de sucesso mas será que ps fãs gostarão? Então seguimos nossos corações de novo, porque quando tocamos as músicas sozinhos, isso é o que me faz sentir bem em cima do palco. E eu sei, que as músicas que tocamos ao vico, se eu não me sentir tipo "Ai, meu Deus, eu amo essa música, amo tocá-la, essa é a melhor de todas" os fãs saberão, porque eles reagem junto com você também.

Radio Metal: Dave Ellefson disse que era algo engraçado que há 20 atrás vocês lançaram o "Rust In Peace" e depois foram gravar o "Countdown To Extinction" e para ele esse álbum soa como ele. Você também acha isso?

Mustaine: Bem, tenho que lhe dizer que para mim esse álbum tem o maior potencial de tudo que já fizemos desde então, porque o "Countdown" foi o nosso maior álbum, e está perto de se tornar disco de platina tripla na América, o que é algo grande. Esse álbum, estou muito orgulhoso dele. Com todos os outros álbum você sempre diz "Ei, é um ótimo álbum, é isso, é aquilo." E eu não quero enfeitar minhas respostas, eu só digo "É o que é, você tem que ouvi-lo." Eu adoro esse álbum! Acho que é o máximo. Acho que é o melhor álbum que escrevo em muito tempo. Mas você tem que ser o juíz. E você já ouviu as músicas, já ouviu "Sudden Death". Já ouviu "Never Dead", a faixa do jogo de video game. Já ouviu… bem, não sei se já ouviu a "Public Enemy" ,mas eu sei que você já ouviu essas músicas, entende?!

Radio Metal: TH1RT3EN será o primeiro álbum com Dave Ellefson desde que retornou à banda. Esse fato mudou alguma coisa no processo de composição e gravação comparado com os últimos álbuns que tinham James Lomenzo como baixista?

Mustaine: Sim. Dave é um baixista exemplar. Quando nos separamos, ele era bom, mas agora ele se tornou melhor ainda. O lado bom de se estar tocando com alguém que é familiar, que você já levou um tempo tocando junto: não leva tanto tempo assim dentro do estúdio. Então nos beneficiamos fazendo tudo um pouco mais rapidamente, e ele também sabia minhas influências muito bem. Então quando uma parte vinha, ele sugeriria coisas como durante a gravação de Sudden Death. Parado na porta da sala de controle ele disse: ¨É, eu acho que eu vou fazer uma parte tipo como Budgie faria¨. E eu meio que tive uma ereção! e ele disse ¨E aqui eu vou tocar uma parte parecida com Diamond Head¨. E eu... eu fiquei meio ¨Meu Deus! eu vou gozar!¨ Você sabe, você ouve a linha de baixo, e é tipo ¨Obrigado, obrigado, obrigado!!¨ Quando eu o perdoei pelo que tinha acontecido durante todo o problema com os processos, você sabe, eu realmente perdoei, não tem anda estranho. Infelizmente, um cara na Suécia tentou começar alguma coisa comigo outro dia, trazendo à tona coisas que Dave disse no futuro, e você sabe, eu perguntei a Dave, que disse ¨absolutamente não¨, o cara estava tentando começar uns problemas. E assim que ele começou a falar com Dave depois de mim, ele tentou fazer a mesma coisa, ele tentou começar a criar problemas com Dave. Algo que ele disse que eu disse. E eu não tenho nada de mal a dizer sobre Ellefson, você sabe. Quando voltamos a tocar, eu o perdoei completamente. Ele pediu desculpas, o abracei, e aqui estamos fazendo música juntos.

Radio Metal: Dave Ellefson e você tocaram juntos durante muitos anos. Você acha que essa pausa na amizade por alguns anos beneficiou a situação no final?

Mustaine: Eu acho que sim. E eu sei que foi bom para o Dave, que começou a tocar em várias bandas, ele tinha um bom trabalho, ele aprendeu muitas coisas, voltou pra faculdade, e suas habilidades no baixo melhoraram. Pediram a ele pra tocar baixo na igreja dele. Pense nisso, cara, você vai pra igreja no fim de semana e você vê David Ellefson lá em cima tocando baixo. Ele certamente não mudava as músicas, claro, e ele não esta tocando qualquer que não seja apropriado para ser tocado na casa do Senhor, mas eu achei bem legal. E depois ele me disse que era um ¨ancião¨ em sua igreja, e isso faz todo o sentido, porque Dave é muito bem fundamentado e espiritual. É uma influência maravilhosa para mim, e um exemplo também porque mesmo eu sendo o líder da banda, eu coloquei pessoas maravilhosas ao meu redor. E ter Dave de volta é algo que eu sempre tive saudade. Foi triste aquilo sobre o processo. Aconteceu, e durante tudo aquilo, eu mantive os mesmos sentimentos: Eu amo ele, eu perdôo ele, eu não quero que isso aconteça, e não quero que nada aconteça para sua mulher e filhos. E isso acabou, e agora é tudo maravilhoso.

Radio Metal: Ontem Megadeth, Metallica, Slayer e Anthrax tocaram a música ¨Am I Evil?¨ do Diamond Head com o Diamond Head. Como foi isso? Isto está começando a ter bastante músicos no palco!

Mustaine: Noite passada teve muita gente, mas honestamente era apenas mais um cara. Eu não acho que qualquer outra pessoa da banda estava lá. As vezes, nem todos das três bandas vem, você sabe. Eu estive lá toda noite, porque eu gosto de tocar com a minha antiga banda, e há algo bem catártico sobre tudo isso. Indo lá, abraçando James (Hetfield), ele me abraçando também, deixando todos saberem e verem que isso é real, que nós somos amigos de novo. Quero dizer, estou vendo o dia chegar quando James me chama e diz: ¨Ei, cara, eu quero gravar algo com você e David Ellefson, eu e Lars!¨ você sabe, coisas estranhas podem acontecer. Eu acho que seria bem legal.

Radio Metal: Você falou com ele sobre algo do tipo?

Mustaine: Falei com ele sobre isso depois da tragédia japonesa acontecer, e eu meio que levantei a questão, ¨hey, nós deveríamos fazer isso¨, e ele diz ¨Bom, não podemos fazer isso agora¨. Ele não disse não, ele apenas disse que agora não dá.

Radio Metal: Esse é o começo de uma notícia talvez...

Mustaine: Não inventa!

Radio Metal: (rindo) Você sabe, amanhã em todos os sites você verá ¨Dave Mustaine e James Hetfield tem falado sobre...¨

Mustaine: (Rosto sério) Essa é a forma mais rápida de arruinar tudo. Você pode dizer que eu estava brincando, mas por favor não diga que eu disse isso. Era só uma brincadeira.

Radio Metal: Lars Ulrich e James Hetfield sempre falam da importância de Diamond Head e sua música para eles. Mas e para você? Essa banda é tão importante pra você também?

Mustaine: Eles são muito importantes. Você está falando da banda que nos influenciou enquanto éramos crianças. Haviam várias bandas, mas Diamond Head foi a banda importante para mim e James aprendermos riffs. Você sabe, nós ultrapassamos Brian (Tatler, guitarrista do Diamond Head) obviamente, mas ele tem um estilo próprio. Você sabe, down-picking, duas cordas ao mesmo tempo, uma corda, duas cordas... você sabe, um estilo incrível e simples de tocar, quase como os B-52s, mas pesado, e legal. E sim, realmente nos impactou, até mesmo a mim. Porque nós tocávamos quase todo o álbum ¨Lightning Of the Nations¨ quando eu ainda estava no Metallica. Tocávamos ¨The Prince¨, tocávamos ¨Sucking My Love¨, tocávamos ¨Helpless¨, tocávamos ¨Am I Evil?¨, o único que eu acho que não tocávamos era ¨Lightnign to the Nations¨. Provavelmente porque era muito simples... eu acho, não sei...
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Matéria original: Rust In Page via Whiplash!

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